Ontem estava fazendo uma apresentação para uma pessoa extremamente cética em relação ao
Marketing de Rede,
que chegou a “zombar” de mim quando apontei algumas vantagens desse
negócio, e tive, então, que explicar-lhe o porquê de minhas afirmações.
Acho que o que falei é um assunto pertinente a ser explorado aqui no
blog e resolvi criar um post sobre o mesmo. Quero, no entanto, enfatizar
que minha afirmação se baseia na experiência que tenho com a empresa
com que trabalho e no conhecimento que detenho de apenas algumas outras
empresas, mas não posso dizer se é algo passível de ser afirmado pelo
distribuidor de qualquer companhia, uma vez que não conheço os planos e
termos contratuais de todas elas. Mesmo assim, ainda penso que minha
explicação, em maior ou menor grau, serve para todos. Você verá que a
teoria que uso não é um raciocínio restrito à “empresa A” ou a “empresa
B”, mas, sim, é a idéia que rege toda a
indústria do Marketing de Rede.
Ainda antes de entrar na história que me fez escrever o post, eu queria
dizer que esse artigo é, sobretudo, voltado às as pessoas que não tem
mentalidade empreendedora e que, por compararem o MMN com um emprego,
acabam não entrando no negócio por acharem que ele não é seguro – como
se uma carteira assinada fosse segurança de alguma coisa.
Marketing de Rede é mais seguro do que emprego
Bem, durante minha apresentação, na tentativa de mostrar para a
pessoa que ela estaria construindo um negócio para si, e não trabalhando
numa empresa para “outros”, eu falei que ela teria posse de um negócio
“vitalício e hereditário”. Como você deve saber, essa é uma afirmação
corriqueiramente utilizada nas reuniões de oportunidade. O que a maioria
das pessoas não sabe é o que embasa essa afirmação – e esse era o caso
de meu interlocutor. Quando afirmamos que um
negócio de Marketing de Rede
é “vitalício e hereditário”, queremos dizer que o empreendedor receberá
seus bônus até o fim da vida e mesmo depois que se for, seu negócio
fará parte de seu patrimônio e será repartido entre seus herdeiros. Na
verdade, em relação ao “vitalício”, o que muitos dizem e que até já
cheguei a ler em algum livro, é que o MMN é um negócio para
“preguiçoso”, pois ele lhe possibilita trabalhar muito nos primeiros
anos e logo aposentar-se com uma renda “para toda a vida”. E é
justamente aí que entra a descrença das pessoas – e também foi aí que
meu prospect começou a rebater-me. Realmente, para quem não tem uma
visão mais profunda do negócio, num primeiro momento logo vem uma
pergunta à cabeça: “quem garante que a empresa vai continuar me pagando
meus bônus mesmo depois que eu parar de trabalhar?”. De fato, garantias
eu não posso te dar de nada, nem mesmo de que eu ou você terminaremos o
dia com vida. E, como sabemos, pequenos negócios podem “quebrar”,
grandes empresas podem quebrar, mas isso também é possível à governos, à
países e até em “quebradeira” continental já se falou. Isso é um fato,
mas se for pensar que esse é um empecilho à sua prosperidade, você nada
fará da vida. Mas uma coisa eu te garanto: exceto em caso de falência
(claro que existem “n” fatores além desse, tanto para
empresas de MMN,
quanto para quaisquer outras), você terá muito mais segurança
trabalhando como distribuidor de uma empresa de Marketing de Rede do que
como empregado de uma empresa tradicional. E vou te explicar por quê.
Seja um empreendedor no MMN e não um número no mercado tradicional
Numa empresa tradicional, o
empregado não é mais que
um número. Até na área de vendas, o coração da empresa, nada impede que
um supervendedor seja substituído por outro. E mesmo no caso de
empregos
concursados – almejados por multidões, devido a “segurança” – já
ouvimos falar em demissões sem justa causa. Ou você não lembra dos
planos de demissões voluntárias, impostos há alguns anos por grandes
bancos brasileiros, onde o que desejavam, nada mais era do que
substituir seus funcionários antigos, que ganhavam mais, por novatos,
que não fariam questão de fazer o mesmo trabalho pela metade do salário?
Então, segurança não existe em lugar algum, amigo. E o que se pode
fazer quando as grandes empresas abusam de seus funcionários? Greve? Nós
sabemos que isso é o fim da picada! A verdade é que no fim das contas, a
conhecida e desejada “carteira assinada” é um instrumento ilusório, de
manipulação do senso comum, dos que buscam “segurança”. Noventa porcento
dos milionários nunca a tiveram ou sequer pensaram em tê-la. Mas
voltemos à história. Você já deve estar pensando: “ok, Pablo, mas e onde
está a segurança do distribuidor de Marketing de Rede?”. Como já falei,
segurança não há em nada, mas o profissional de Marketing de Rede tem,
sim, uma certa segurança. Ele não precisa fazer greve. A empresa está em
suas mãos e ela sabe disso. Ele não é apenas um número que pode ser
descartado a qualquer momento. Seria muito cômodo para uma empresa de
MMN simplesmente excluir o ID de um grande líder, que angariou uma
organização de milhões em consumo e vendas e simplesmente parar de
pagar-lhe os bônus – mas isso é quase impossível (salvo os
descumprimentos às normas e procedimentos a que esse líder está
submetido). O profissional de Marketing de Rede não é um
empregado,
mas um dono de negócio. E muita gente não entende, também, essa questão
dele “ser dono”. Como pode ser dono, se a empresa não é dele?
No Marketing de Rede você é dono do seu negócio, sim!
E é respondendo essa pergunta, que irei explicar-lhe onde está a segurança do
profissional de MMN.
Em primeiro lugar, toda empresa que se preze se utilizará de um
contrato de distribuição, onde os direitos de ambas as partes estão
assegurados – e isso já é uma segurança para o distribuidor. Mas, como
muitos dizem, “isso não quer dizer nada”. Ok, para os céticos, nenhum
argumento é válido. Vamos então para a prática: em primeiro lugar,
lembre-se que no Marketing Multinível você faz parte da rede de
distribuição de alguém, certo? Esse alguém entrou no negócio sob as
mesmas perspectivas que você. Disseram à ele que o negócio era
vitalício, que era hereditário, etc, etc, etc. Esse alguém trabalhou
duro, ralou muito, falou com muitas pessoas que não acreditavam que era
possível, que não acreditaram no seu blá blá blá, mas, enfim, seu
esforço foi reconhecido e ele construiu uma grande organização. Como
planejado inicialmente, esse alguém resolveu aposentar-se aos quarenta e
poucos anos e assim o fez. Ele foi morar na praia e viver com as
“pernas pro ar”. Qual a segurança que ele tem de que a empresa vai
continuar pagando-lhe para o resto da vida? Bem, vou ser chato e repetir
pela terceira ou quarta vez: nenhuma! Ele não tem nenhuma segurança e
ao mesmo tempo tem toda a segurança do mundo, pois o negócio é dele e
não da empresa. Vamos lá… Passados dois anos, a empresa resolve dar uma
de esperta e pára de pagar os bônus de seu anteriormente estimado líder.
E o que ele faz? Ele vai para a porta da empresa com a cara pintada,
faixas, bandeiras, megafones e muita raiva para gritar “greve” o mais
alto que puder? Claro que não, amigo. Ele simplesmente fará uma ligação
para cada um de seus líderes de primeiro nível e colocará a situação na
mesa. Falará que a promessa de
ganhos vitalícios era
uma farsa e que, provavelmente a de hereditariedade também será – mas aí
ele nem terá como saber. Por consequência, esses outros líderes também
contarão para seu respectivo primeiro nível e isso ganhará um efeito
cascata, até chegar aos seus ouvidos.
No Marketing de Rede, você está no comando
Agora imagine, você e uma multidão de novos empreendedores de sua
empresa, iniciando no negócio, sem tantas conquistas ainda, sem tantos
motivos que lhe grudem ao negócio. De repente, sabendo que o grande
líder de seu grupo não está recebendo o cheque dele. O que você fará?
Continuará comprando produtos dessa empresa, continuará promovendo-a
como o melhor negócio do mundo? Nem você nem ninguém fará isso. Todos
cancelarão seus pedidos num piscar de olhos, todos começarão a falar mau
da empresa e logo, o que acontecerá? A empresa “quebrará”! E será que
sua empresa deseja isso? Será que seus dirigentes são burros a esse
ponto? Percebeu a diferença? Enquanto os profissionais de empresas
tradicionais fazem greves, os de Marketing de Rede tem o poder de
quebrar o negócio. Peço-lhe que entenda que eu não estou aqui incitando
nada. Não tô falando pra ninguém quebrar empresa nenhuma. Pelo
contrário, estou falando essas coisas para lhe encorajar a entrar para
alguma
empresa de Marketing de Rede,
para mostrar-lhe o quão seguro é esse negócio. O quanto você será dono
dele e o quanto poderá usufruir do mesmo. As boas empresas sabem que seu
principal ativo são seus distribuidores, sabem que esse negócio é feito
de gente diferenciada, de gente positiva. E que gente positiva merece
viver com grandes cheques
. Eles nunca vão parar de pagar os cheques dos grandes líderes.
Desafie a si próprio e construa um grande negócio de Marketing de Rede
Quando eu falo isso, você pode dizer “sim, Pablo, mas o que minha
segurança tem a ver com a do grande líder que está morando na praia?”. E
eu te respondo: o grande líder pode ser você. Eu só criei o personagem
do “grande líder” pra ilustrar que hoje você faz parte da rede de
alguém, mas amanhã milhares de pessoas podem fazer parte da sua. E esse
“sua”, quer dizer sua mesmo. Quando for dono de um grande negócio de
MMN, ele será de fato seu. E nenhuma empresa ousará parar de pagar-lhe
seus merecidos bônus. E mesmo que você tenha escolhido uma má empresa e
ela pense em lhe sabotar, ainda assim terá a segurança que seu grupo lhe
conferirá – não como subordinados, mas como parceiros de negócio que
estão no mesmo barco que você e que sabem que se hoje a empresa lhe
fere, amanhã poderá feri-los também. Então, caso isso ocorra, como
líder, você terá em suas mãos o poder e o papel de conduzir seu grupo
pelo melhor caminho. Entendeu onde está sua segurança? Você acha que um
empregado tem esse mesmo poder sobre a empresa na qual trabalha? Claro
que não. Se construir seu negócio sobre os pilares da moral, da ética,
do profissionalismo, do respeito e do apoio a cada um de seus downlines,
ele será sempre seu. E a empresa será apenas o veículo que você e as
pessoas que você achou merecedoras irão se utilizar para chegar aonde
quer que desejem. A história está bonitinha demais pra ser verdade?
Simples:
escolha uma boa empresa, desafie-se a ser um grande líder na mesma, construa seu negócio com seriedade e quando estiver milionário, vá morar na praia.
P.S.: Por favor, alguns anos depois de parar de trabalhar, volte aqui
no blog e deixe um comentário nos dizendo se a empresa foi burra de
parar de lhe pagar.
Fonte: MMNExpert.com